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3.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 24(1): 23-32, jan.-mar. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: lil-729290

ABSTRACT

A elevada prevalência populacional de doença arterial coronária crônica propiciou a melhora dos métodos preventivos, diagnósticos e terapêuticos. A confirmação de isquemia, com ou sem sintomas, trouxe tratamento inovadores visando à redução de eventos agudos, melhora na qualidade de vida e aumento de sobrevida Estudos recentes comparam os resultados do tratamento clínico com outras intervenções e concluíram que o sucesso da intervenção clínica está embasado na otimização terapêutica. Definida a influência dos fatores de risco e os mecanismos fisiopatológicos da doença, o tratamento medicamentoso constitui a base e a sequência de todas as intervenções na doença arterial coronária crônica.


The high prevalence of patients with chronic coronary artery disease has led to the improvement of preventive, diagnostic and therapeutic methods. Confirmation of ischemia with or without symptoms, brought innovative treatment aimed at reducing acute events, improvement in quality of life and increased survival. Recent studies have compared the results of clinical treatment with other interventions and concluded that the success of clinical intervention is based on therapeutic optimization. Once established the inluence of risk factors and physiopathological mechanisms of the disease, drug treatment constitutes the basis and the sequence of all interventionns in chronic artery disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aspirin/administration & dosage , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Artery Disease/therapy , Myocardial Infarction/therapy , Heart Failure/physiopathology , Heart Failure/therapy , Drug Utilization/trends , Adrenergic beta-Antagonists/administration & dosage , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Calcium Channel Blockers/therapeutic use , Platelet Aggregation Inhibitors/administration & dosage , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/adverse effects , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors/administration & dosage , Hydroxymethylglutaryl-CoA Reductase Inhibitors/adverse effects , Nitrates/therapeutic use , Trimetazidine/therapeutic use , Vasodilator Agents/therapeutic use
4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 23(3): 17-21, jul.-set.2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754413

ABSTRACT

A hipertensão arterial é a doença cardiovascular mais prevalentee, para se atingir a meta de controle ideal, a maioriados pacientes necessita de mais de uma classe terapêutica.Além disso, devido à presença de muitas comorbidades associadas,é comum o uso de outras medicações associadas.O entendimento das interações benéficas e indesejáveisdos medicamentos anti-hipertensivos entre si e com outrostipos de medicamentos, é muito importante para se obter umtratamento adequado do paciente hipertenso. Neste artigo,abordamos as principais interações das diferentes classesde anti-hipertensivos que apresentam benefícios na melhorobtenção do efeito anti-hipertensivo e na redução de efeitoscolaterais. Também são apresentadas as interações que podematrapalhar o efeito anti-hipertensivo das medicações, assimcomo aumentar a chance de efeitos colaterais...


Hypertension is the most prevalent cardiovascular disease,and to achieve the goal of optima! contrai, most patients requiremore than one therapeutic c1ass. In addition, due to thepresence of several associated co-morbidities it is common touse other associated medications. Understanding beneficialand undesirable interactions of antihypertensive medicationsamong themselves and with other types of drugs, it is veryimportant to get a proper treatment of the hypertensive patient.In this article we discuss the main interactions of differentclasses of antihypertensive drugs which are beneficial inobtaining better antihypertensive effect and reducing sideeffects. We also presented the interactions that could disruptthe antihypertensive effect of the drugs as well as increasethe risk of side effects...


Subject(s)
Humans , Aged , Drug Interactions , Cardiovascular Diseases/metabolism , Hypertension/complications , Hypertension/metabolism , Hypertension/therapy , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Calcium Channel Blockers/adverse effects , Comorbidity , Chronic Disease/drug therapy , Peptidyl-Dipeptidase A/adverse effects
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 23(3): 33-40, jul.-set.2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-754415

ABSTRACT

As arritmias cardíacas são geradas por diferentes mecanismoseletrofisiológicos que atuam isoladamente ou interagem entresi para a formação e condução do impulso anormal. Com baseno conhecimento da eletrofisiologia celular e dos mecanismosgeradores de arritmias, diversos fármacos antiarrítmicos foramdesenvolvidos com objetivo de propiciar terapias cada vez maiseficazes e seguras. A necessidade de se agrupar os antiarrítmicos deacordo com seu mecanismo de ação e efeitos no impulsocardíaco, resultou na classificação de Vaughan- Williams que,apesar de amplamente difundida, não contempla algumasmedicações classicamente utilizadas como antiarrítmicos, taiscomo a adenosina e os digitálicos. Os antiarrítmicos são, emgeral, metabolizados pelo fígado por meio dos citocromos.Fármacos que interagem no mesmo sítio de ação em que sãometabolizados podem resultar em potencialização ou inibiçãodos efeitos antiarrítmicos. A redução ou o aumento do nívelsérico do antiarrítmico causado pelo fármaco utilizado concomitantemente,em decorrência da alteração na velocidade demetabolização, da redução na absorção ou somatório de efeitos,pode aumentar o potencial para efeitos colaterais deletérios eefeitos pró-arrítmicos e resultar em efeitos tóxicos potencialmentegraves. O objetivo deste capítulo é revisar os diversosmecanismos de interação medicamentosa que podem ocorrerenvolvendo as classes de antiarrítmicos...


Cardiac arrhythrnias are generated by different electrophysiologicalmechanisms that act alone or interact for the formation andconduction of the abnormal impulse. Based on the knowledge ofcellular electrophysiology and arrhythmia mechanisms, severalantiarrhythrnics were developed in order to provide therapiesincreasingly effective and safe. The need of grouping the antiarrhythmicagents according to their mechanism of action andeffects on cardiac impulse have led to the development of theVaughan- Williams c1assification. Although widespread used,this c1assification does not include some drugs c1assically usedas antiarrhythmics such as adenosine and digitalis.Antiarrhythmic agents are generaUy metabolized by the livervia the cytochrome. Drugs that interact at the same site of actionthat are metabolized may result in potentiation or inhibition ofantiarrhythmic effects. The reduction or increase in serum levelscaused by antiarrhythmic drug used concomitantly, due to thechange in the metabolism, reduction in absorption or summationeffects may increase the potential for deleterious side effects andproarrhythmic effects and result in potentiaUy serious toxic effects.The purpose of this chapter is to review the variousmechanisms of drug interactions that may occur involving theantiarrhythmic drugs...


Subject(s)
Humans , Anti-Arrhythmia Agents/pharmacology , Arrhythmias, Cardiac/diagnosis , Arrhythmias, Cardiac/drug therapy , Arrhythmias, Cardiac/therapy , Drug Interactions , Adenosine/antagonists & inhibitors , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Digoxin/agonists , Electrocardiography , Propafenone/agonists , Quinidine/agonists
6.
Brasília; CONITEC; jun. 2013. tab, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-837035

ABSTRACT

As doenças cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morbidade, incapacidade e morte no mundo e no Brasil, sendo responsáveis por 29% das mortes registradas em 2007. Os gastos com internações pelo SUS totalizaram 1,2 milhões em 2009 e, com envelhecimento da população e mudança dos hábitos de vida, a prevalência e importância das DCV tendem a aumentar nos próximos anos. Uma das manifestações da doença coronariana é a angina estável, sendo definida como síndrome clínica caracterizada tipicamente por desconforto torácico provocado por exercício ou estresse emocional e aliviado por repouso ou nitroglicerina e pode ser atribuído à isquemia do miocárdio. Não apresenta risco imediato à vida, porém a progressão para doença mais grave não pode ser excluída, justificando estratégia eficaz no seu tratamento. A ivabradina é um medicamento que pertence à classe dos inibidores do nó sinusal. Avanços no entendimento fisiológico do mecanismo do nó sinusal levaram ao desenvolvimento de abordagens terapêuticas com efeitos específicos sobre ele. Ivabradina pode ser usada no tratamento da angina estável como monoterapia ou em combinação com beta bloqueador. O uso da ivabradina é eficaz e seguro em pacientes com angina estável com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores em relação à melhora dos desfechos associados quando comparado a placebo? Para responder a essa pergunta, o demandante elaborou um Parecer Técnico-Científico, com descrição da estratégia de busca, dos critérios de inclusão e exclusão e dos motivos de não inclusão dos artigos excluídos. Apenas apresentaremos os detalhes mais importantes da metodologia e os resultados dos estudos incluídos. Com base nos critérios de inclusão e exclusão descritos, na estratégia de busca e nas referências dos artigos selecionados, foram incluídos 10 estudos, cinco deles originais, sobre a eficácia e segurança da ivabradina em pacientes com angina estável. Foi analisado o estudo de custo-efetividade apresentado pelo demandante, seguem os detalhes importantes e fundamentais: -Objetivo: Desenvolver uma análise de custo-efetividade avaliando o uso de ivabradina versus não tratar no tratamento da angina estável em pacientes com frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores; -População-alvo: Pacientes com angina estável, frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores; Horizonte da análise: Foi analisado o horizonte de tempo lifetime (até 30 anos), de forma a refletir o horizonte de vida dos pacientes acompanhados no modelo; Perspectiva: Sistema Único de Saúde; -Comparadores: Ivabradina versus não tratar; -Taxa de desconto: Foi aplicada uma taxa de desconto anual de 5% para custos e desfechos; -Desfechos considerados: Anos de vida salvos, Hospitalizações por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) evitadas, Revascularizações do miocárdio evitadas. Os desfechos econômicos contemplados foram custos médicos diretos, incluindo os recursos médicos utilizados diretamente para o tratamento do paciente, como custos de medicamentos, hospitalizações por IAM e IC, revascularizações e consultas e exames para acompanhamento dos pacientes pós eventos cardiovasculares. Custos indiretos e custos não médicos diretos não foram incluídos na análise. -Estrutura do modelo: O tipo de análise selecionada foi a análise de custo-efetividade, uma vez que o modelo objetiva comparar os custos médicos diretos e os desfechos de saúde envolvidos no tratamento da angina estável em pacientes com frequência cardíaca ≥ 70 bpm e contraindicação ou intolerância a beta-bloqueadores com ivabradina versus não tratar. Para a estimativa dos custos e desfechos dos tratamentos foi elaborado um modelo de Markov que acompanhou pacientes com angina estável ao longo do curso natural da doença até o final de sua vida, considerando a transição dos pacientes por diferentes estados de saúde. Os estados de saúde considerados foram: angina estável sem evento, hospitalização por infarto agudo do miocárdio, hospitalização por insuficiência cardíaca, revascularização cardíaca, angina estável pós evento, morte cardiovascular e morte por outras causas. Foi analisado também o estudo de impacto orçamentário apresentado pelo demandante. Os autores consideraram três cenários na análise: cenário base, cenário alternativo e cenário restrito. Os membros da CONITEC, presentes na 12ª Reunião Ordinária do plenário realizada nos dias 05 e 06/02/2013, recomendaram, por unanimidade, a não incorporação no SUS do medicamento ivabradina para o tratamento da angina estável em pacientes com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores. Portaria N.º 29, de 12 de JUNHO de 2013 - Decisão de não incorporar o medicamento ivabradina no tratamento da angina estável em pacientes com contraindicação ou intolerância a betabloqueadores no Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , Adrenergic beta-Antagonists , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Angina, Stable/therapy , Atenolol , Brazil , Cost-Benefit Analysis , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System
7.
Arq. bras. cardiol ; 100(2): 190-197, fev. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-667961

ABSTRACT

Diversos estudos relataram os benefícios dos betabloqueadores (BB) para pacientes com insuficiência cardíaca sistólica. No entanto, muitos pacientes hospitalizados em decorrência de insuficiência cardíaca aguda já estão usando os BB e requerem dobutaminas para hipotensão arterial e baixo débito cardíaco. Portanto, deve-se tomar uma decisão a respeito de se o BB deve ser mantido ou até mesmo iniciado nesses casos. O objetivo deste estudo foi determinar se há provas que sustentem a segurança e a eficácia dos BB junto com a dobutamina para pacientes com insuficiência cardíaca aguda descompensada (ICAD). Foi realizada uma pesquisa na literatura de língua inglesa nas bases de dados MEDLINE, ISI Web of Science, Biblioteca Virtual em Saúde, Cochrane Library e o Portal de Revistas Científicas do Capes para identificar estudos relacionados. Literatura adicional foi obtida mediante a análise das respectivas referências encontradas nos artigos identificados. Os resultados esperados incluíram informações sobre o prognóstico (intra-hospitalar e na mortalidade no acompanhamento, número de dias de internação e reinternação), eficácia e segurança (agravamento dos sintomas, choque, intolerância) do uso concomitante desses medicamentos em pacientes hospitalizados com ICAD e baixo débito cardíaco. Esta análise incluiu nove estudos. No entanto, não foram encontrados ensaios clínicos randomizados sobre o assunto. A maioria dos estudos inclui baixo número de pacientes, e não foram encontrados estudos que abordem a segurança do uso concomitante desses medicamentos. Os dados resultantes sugerem que uma cuidadosa revisão da literatura não forneceu evidências para o uso sistemático de BB em pacientes com síndrome de baixo débito cardíaco que necessitam de suporte inotrópico com dobutamina.


Several studies have reported the benefits of beta-blockers (BB) for patients presenting with systolic heart failure. however, many patients hospitalized as a result of acute heart failure are already using BB and require dobutamine for arterial hypotension and low cardiac output. Therefore, a decision must be made regarding whether BB should be maintained or even started in such cases. The aim of this study was to establish whether there is evidence supporting the safety andyeffectiveness of BB together with dobutamine for patients presenting with acute decompensated heart failure (ADHF). We conducted a search of the English-language literature in the databases MEDLINE, ISI Web of Science, Virtual Health Library, Cochrane Library and the CAPES Portal of Scientific Journals to identify related studies. Additional literature was obtained through the review of relevant references in the identified articles. The expected outcomes included information on the prognosis (in-hospital and on follow-up mortality, number of days of hospitalization and readmission),yeffectiveness and safety (worsening of symptoms, shock, intolerance) of the concomitant use of these drugs in hospitalized patients with ADHF and low cardiac output. This review included nine studies. however, no randomized clinical trials on this subject were found. Most studies include a low number of patients, and no studies addressing the safety of the concomitant use of these drugs were found. The resulting data suggest that a careful literature review did not supply evidence for the systematic use of BB in patients with low cardiac output syndrome who require dobutamine for inotropic support.


Subject(s)
Humans , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Cardiotonic Agents/therapeutic use , Dobutamine/therapeutic use , Heart Failure/drug therapy , Acute Disease , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects
8.
Yonsei Medical Journal ; : 529-533, 2013.
Article in English | WPRIM | ID: wpr-149915

ABSTRACT

Long QT syndrome (LQTs) is an uncommon genetic disease causing sudden cardiac death with Torsade de Pointes (TdP). The first line drug treatment has been known to be beta-blocker. We encountered a 15-year-old female student with LQTs who had prolonged QTc and multiple episodes of syncope or agonal respiration during sleep. Although her T wave morphology in surface electrocardiography resembled LQTs type 1, her clinical presentation was unusual. During the epinephrine test, TdP was aggravated during beta-blocker medication, but alleviated by sodium channel blocker (mexiletine). Therefore, she underwent implantable cardioverter defibrillator implantation.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Defibrillators, Implantable , Diagnosis, Differential , Diagnostic Techniques, Cardiovascular , Epinephrine , Long QT Syndrome/classification , Mexiletine/therapeutic use , Pedigree , Syncope
9.
J. bras. med ; 100(4): 15-26, Set.-Out. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-670537

ABSTRACT

O uso de betabloqueadores (BBs) no tratamento da hipertensão arterial (HAS) tem sofrido diversas mitificações quanto ao seu real benefício. Quatro principais pontos têm sido divulgados como "verdades": os BBs são considerados pelas diretrizes como fármacos de quarta linha; teriam uma ação hipotensora fraca em relação aos outros fármacos; trariam poucos benefícios na prática clínica sobre o prognóstico evolutivo de pacientes com HAS; e são de difícil manuseio, por apresentarem uma série de paraefeitos. Os BBs apresentam um importante papel no controle da HAS, com benefícios clínicos bem demonstrados e com paraefeitos facilmente evitáveis através do conhecimento do seu comportamento farmacológico


The use of beta-blockers (BBs) in the treatment of hypertension (HTN) has undergone several mystification regarding its real benefit. Four main points have been discloses as "truths": the BBs are considered as drugs by the guidelines of the fourth line; would have a weak hypotensive action in relation to other drugs; would bring little benefit in clinical practice on the prognostic evaluation of patients with hypertension; and are difficult to handle because they present a series of side-effects. BBs have an important role in the control of hypertension, with clinical benefits demonstrated and well side-effects easily preventable through knowledge of their pharmacological behavior


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adrenergic beta-Antagonists/pharmacology , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Antihypertensive Agents/administration & dosage , Hypertension/drug therapy , Stroke/drug therapy , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Comorbidity , Diabetes Complications , Dose-Response Relationship, Drug , Coronary Disease/drug therapy , Heart Failure/drug therapy , Prognosis
10.
Indian J Ophthalmol ; 2012 Mar; 60(2): 105-107
Article in English | IMSEAR | ID: sea-138802

ABSTRACT

Purpose: To evaluate whether transformation of the naso-lacrimal passage as happens after dacryocystorhinostomy (DCR) operation has any effect on the systemic adverse effects of topically administered timolol maleate. Materials and Methods: Fifty otherwise healthy adult patients without any prior history of cardiac or pulmonary problems scheduled for elective DCR surgery received a drop of timolol maleate 0.5% on the healthy eye. This eye served as a control. Six weeks after successful DCR surgery, the operated eye received the same medication. Parameters compared included intraocular pressure (IOP), pulse rate, blood pressure and forced expiratory volume in the first second (FEV1) findings. Observations: Post DCR patients showed an increased incidence of reduced pulse rate and FEV1. Conclusion: Timolol maleate ophthalmic preparation should be used with caution in post-DCR patients.


Subject(s)
Administration, Topical , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Adrenergic beta-Antagonists/pharmacokinetics , Adult , Dacryocystorhinostomy/adverse effects , Female , Humans , Intraocular Pressure/drug effects , Male , Ocular Hypertension/chemically induced , Ophthalmic Solutions , Timolol/adverse effects , Timolol/pharmacokinetics
12.
Arq. bras. cardiol ; 97(6): 517-525, dez. 2011. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-610397

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Pouco se sabe sobre o desfecho dos pacientes com cardiopatia chagásica, em comparação aos pacientes com miocardiopatia dilatada idiopática na era contemporânea. OBJETIVO: Comparar o desfecho dos pacientes chagásicos com insuficiência cardíaca sistólica crônica decorrente da cardiopatia chagásica ao observado em pacientes com MDI na era contemporânea. MÉTODOS: Foi incluído um total de 352 pacientes (246 com cardiomiopatia chagásica e 106 com miocardiopatia dilatada idiopática), seguidos prospectivamente em nossa Instituição, de janeiro de 2000 a janeiro de 2008. Todos os pacientes receberam tratamento clínico contemporâneo padrão. RESULTADOS: Na análise multivariada com o modelo de risco proporcional de Cox, o uso da digoxina (relação de risco = 3,17; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,62 a 6,18; p = 0,001) necessitou de suporte inotrópico (relação de risco = 2,08; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,43 a 3,02; p < 0,005). A fração de ejeção do ventrículo esquerdo (relação de risco = 0,97; intervalo de confiança de 95 por cento, de 0,95 a 0,99; p < 0,005) e a etiologia da cardiopatia chagásica (relação de risco = 3,29; intervalo de confiança de 95 por cento, de 1,89 a 5,73; p < 0,005) foram associadas positivamente à mortalidade, enquanto a terapia com betabloqueadores (relação de risco = 0,39; intervalo de confiança de 95 por cento, de 0,26 a 0,56; p < 0,005) foi associada negativamente à mortalidade. A probabilidade de sobrevida para pacientes com cardiomiopatia chagásica em oito, 24 e 49 meses foi de 83 por cento, 61 por cento e 41 por cento, respectivamente. Já para pacientes com cardiomiopatia dilatada idiopática, foi de 97 por cento, 92 por cento e 82 por cento, respectivamente (p < 0,005). CONCLUSÃO: Na era atual do tratamento da insuficiência cardíaca, os pacientes com cardiomiopatia chagásica têm um desfecho pior em comparação aos pacientes com cardiomiopatia dilatada idiopática.


BACKGROUND: Little is known about the outcome of patients with Chagas cardiomyopathy in comparison to that of patients with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy in the contemporary era. OBJECTIVE: To compare the outcome of chagasic patients with chronic systolic heart failure secondary to Chagas cardiomyopathy with that observed in patients with IDC in the contemporary era. METHODS: A total of 352 patients (246 with Chagas cardiomyopathy, 106 with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy) prospectively followed at our Institution from January, 2000 to January, 2008 were included. All patients received standard contemporary medical therapy. RESULTS: In Cox proportional hazards model multivariate analysis, digoxin use (Hazard Ratio=3.17; 95 percent Confidence Interval 1.62 to 6.18; p=0.001), need of inotropic support (Hazard Ratio=2.08; 95 percent Confidence Interval 1.43 to 3.02; p<0.005), left ventricular ejection fraction (Hazard Ratio=0.97; 95 percent Confidence Interval 0.95 to 0.99; p<0.005), and Chagas cardiomyopathy etiology (Hazard Ratio=3.29; 95 percent Confidence Interval 1.89 to 5.73; p<0.005) were positively associated with mortality, whereas Beta-Blocker therapy (Hazard Ratio=0.39; 95 percent Confidence Interval 0.26 to 0.56; p<0.005) was negatively associated with mortality. Survival probability for patients with Chagas cardiomyopathy at 8, 24, and 49 months was 83 percent, 61 percent, and 41 percent, respectively, and for patients with Idiopathic Dilated cardiomyopathy 97 percent, 92 percent, and 82 percent, respectively (p<0.005). CONCLUSION: In the current era of heart failure therapy, patients with Chagas cardiomyopathy have a poorer outcome in comparison to patients with Idiopathic Dilated Cardiomyopathy.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Cardiomyopathy, Dilated/mortality , Chagas Cardiomyopathy/mortality , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Cardiomyopathy, Dilated/drug therapy , Cardiomyopathy, Dilated , Chagas Cardiomyopathy/drug therapy , Chagas Cardiomyopathy , Digoxin/adverse effects , Digoxin/therapeutic use , Epidemiologic Methods , Prognosis , Treatment Outcome
15.
Indian J Ophthalmol ; 2011 Jan; 59 (Suppl1): 88-92
Article in English | IMSEAR | ID: sea-136257

ABSTRACT

Glaucoma care is more an art than science. The introduction of several new classes of glaucoma medications and the completion of many large randomized clinical trials have not changed this fact. While we now have better choices when initiating glaucoma therapy relative to our predecessors, the principles of glaucoma therapy have not changed much during this period. Debates continue regarding the utility of concepts such as “the monocular therapeutic trial,” “target intraocular pressure (IOP),” and “maximal medical therapy.” Our tools for detecting and following glaucomatous disease have improved but are not precise enough for us to prospectively predict which patients will do better or worse than others. Much attention has been given to disease stage, rate of progression, and compliance with medications but regular patient follow-up, an area that has received little attention, may be among the most important predictors of patient outcomes.


Subject(s)
Adrenergic alpha-Antagonists/therapeutic use , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Antihypertensive Agents/therapeutic use , Carbonic Anhydrase Inhibitors/therapeutic use , Disease Progression , Follow-Up Studies , Glaucoma/drug therapy , Glaucoma/physiopathology , Goals , Humans , Intraocular Pressure/drug effects , Parasympathomimetics/therapeutic use , Prostaglandins/adverse effects , Prostaglandins/therapeutic use
16.
Arq. bras. cardiol ; 95(4): 530-535, out. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-568964

ABSTRACT

FUNDAMENTO: Há evidências de que a suspensão do betabloqueador (BB) na descompensação cardíaca pode aumentar mortalidade. A dobutamina (dobuta) é o inotrópico mais utilizado na descompensação, no entanto, BB e dobuta atuam no mesmo receptor com ações antagônicas, e o uso concomitante dos dois fármacos poderia dificultar a compensação. OBJETIVO: Avaliar se a manutenção do BB associado à dobuta dificulta a compensação cardíaca. MÉTODOS: Estudados 44 pacientes com FEVE < 45 por cento e necessidade de inotrópico. Divididos em três grupos de acordo com o uso de BB. Grupo A (n=8): os que não usavam BB na admissão; Grupo B (n=25): os que usavam BB, porém foi suspenso para iniciar a dobuta; Grupo C (n=11): os que usaram BB concomitante à dobuta. Para comparação dos grupos, foram utilizados os testes t de Student, exato de Fisher e qui-quadrado. Considerado significante p < 0,05. RESULTADOS: FEVE média de 23,8 ± 6,6 por cento. O tempo médio do uso de dobuta foi semelhante nos três grupos (p=0,35), e o uso concomitante da dobuta com o BB não aumentou o tempo de internação (com BB 20,36 ± 11,04 dias vs sem BB 28,37 ± 12,76 dias, p=NS). Na alta, a dose do BB foi superior nos pacientes em que a medicação não foi suspensa (35,8 ± 16,8 mg/dia vs 23,0 ± 16,7 mg/dia, p=0,004). CONCLUSÃO: A manutenção do BB associado à dobuta não aumentou o tempo de internação e não foi acompanhada de pior evolução. Os pacientes que não suspenderam o BB tiveram alta com doses mais elevadas do medicamento.


BACKGROUND: There is evidence that the suspension of betablockers (BB) in decompensated heart failure may increase mortality. Dobutamine (dobuta) is the most commonly used inotrope in decompensation, however, BB and dobuta act with the same receptor with antagonist actions, and concurrent use of both drugs could hinder compensation. OBJECTIVE: To evaluate whether the maintenance of BB associated with dobuta difficults cardiac compensation. METHODS: We studied 44 patients with LVEF < 45 percent and the need for inotropics. Divided into three groups according to the use of BB. Group A (n=8): those who were not using BB at baseline; Group B (n=25): those who used BB, but was suspended to start dobuta; Group C (n = 11): those who used BB concomitant to dobuta. To compare groups, we used the Student t, Fisher exact and chi-square tests. Considered significant if p < 0.05. RESULTS: Mean LVEF 23.8 ± 6.6 percent. The average use of dobuta use was similar in all groups (p = 0.35), and concomitant use of dobutamine with BB did not increase the length of stay (BB 20.36 ± 11.04 days vs without BB 28.37 ± 12.76 days, p = NS). In the high dose, BB was higher in patients whose medication was not suspended (35.8 ± 16.8 mg/day vs 23.0 ± 16.7 mg/day, p = 0.004). CONCLUSION: Maintaining BB associated with dobutamine did not increase the length of hospitalization and was not associated with the worst outcome. Patients who did not suspend BB were discharged with higher doses of the drug.


FUNDAMENTO: Hay evidencias de que la suspensión del betabloqueante (BB) en la descompensación cardíaca puede aumentar la mortalidad. La dobutamina (dobuta) es el inotrópico más utilizado en la descompensación, mientras tanto, BB y dobuta actúan en el mismo receptor con acciones antagónicas, y el uso concomitante de los dos fármacos podría dificultar la compensación. OBJETIVO: Evaluar si la manutención del BB asociado a la dobuta dificulta la compensación cardíaca. MÉTODOS: Estudiados 44 pacientes con FEVI < 45 por ciento y necesidad de inotrópico. Divididos en tres grupos de acuerdo con el uso de BB. Grupo A (n=8): los que no usaban BB en la admisión; Grupo B (n=25): los que usaban BB, sin embargo fue suspendido para iniciar la dobuta; Grupo C (n=11): los que usaron BB concomitantemente a la dobuta. Para comparación de los grupos, fueron utilizados los test t de Student, exacto de Fisher y qui-cuadrado. Considerado significante P < 0,05. RESULTADOS: FEVI media de 23,8±6,6 por ciento. El tiempo medio de uso de dobuta fue semejante en los tres grupos (p=0,35), y el uso concomitante de la dobuta con el BB no aumentó el tiempo de internación (con BB 20,36 ± 11,04 días vs sin BB 28,37 ± 12,76 días, p=NS). En el alta, la dosis del BB fue superior en los pacientes en que la medicación no fue suspendida (35,8 ± 16,8 mg/día vs 23,0 ± 16,7 mg/día, p=0,004). CONCLUSIÓN: La manutención del BB asociado a la dobuta no aumentó el tiempo de internación y no fue acompañada de peor evolución. Los pacientes que no suspendieron el BB tuvieron alta con dosis más elevadas del medicamento.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Cardiotonic Agents/therapeutic use , Dobutamine/therapeutic use , Heart Failure/drug therapy , Withholding Treatment , Adrenergic beta-Antagonists/administration & dosage , Adrenergic beta-Antagonists/metabolism , Cardiac Output, Low/complications , Cardiac Output, Low/drug therapy , Drug Therapy, Combination/adverse effects , Length of Stay/statistics & numerical data , Prospective Studies
17.
Clinics ; 65(3): 265-270, 2010. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-544018

ABSTRACT

INTRODUCTION: Oral â-blockers improve the prognosis of patients with acute myocardial infarction, while atrial fibrillation worsens the prognosis of this population. The reduction of atrial fibrillation incidence in patients treated with â-blockers could at least in part explain the benefits of this drug. OBJECTIVE: To investigate the effect of â-blockers on the incidence of atrial fibrillation in patients with acute myocardial infarction. METHODS: We analyzed 1401 patients with acute myocardial infarction and evaluated the occurrence or absence of atrial fibrillation, the use of oral â-blockers and mortality during the first 24 hours. RESULTS: a) The use of â-blockers was inversely correlated with the presence of atrial fibrillation (ñ = 0.004; OR = 0.54). b) Correlations with mortality were as follows: 31.5 percent in patients with atrial fibrillation, 9.2 percent in those without atrial fibrillation (ñ < 0.001; Odds Ratio = 4.52), and 17.5 percent in patients not treated with â-blockers and 6.7 percent in those who received the drug (ñ < 0.001; OR = 0.34). c) Adjusted Models: The presence of atrial fibrillation was independently correlated with mortality (OR = 2.48, ñ = 0.002). The use of â-blockers was inversely and independently correlated with mortality (OR = 0.53; ñ = 0.002). The patients who used â-blockers showed a lower risk of atrial fibrillation (OR = 0.59; ñ = 0.029) in the adjusted model. CONCLUSION: The presence of atrial fibrillation and the absence of oral â-blockers increased in-hospital mortality in patients with acute myocardial infarction. Oral â-blockers reduced the incidence of atrial fibrillation, which might be at least partially responsible for the drug's benefit.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Adrenergic beta-Antagonists/therapeutic use , Atrial Fibrillation/prevention & control , Myocardial Infarction/drug therapy , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Atrial Fibrillation/epidemiology , Atrial Fibrillation/mortality , Epidemiologic Methods , Hospital Mortality , Myocardial Infarction/mortality , Treatment Outcome
18.
Arq. neuropsiquiatr ; 67(4): 973-977, Dec. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-536000

ABSTRACT

Few trials have evaluated combination of two or more drugs in the preventive treatment of migraine. In this study three therapeutic regimens were compared: (a) propranolol, at a dose of 40 mg per day, (b) nortriptyline, at a dose of 20 mg per day, and (c) the combination of these two drugs in these dosages. The groups were matched according to age, gender, and frequency of migraine attacks prior to treatment. The period of treatment was two months and the frequency and intensity of headache attacks of the 30 days pre-treatment period were compared with the frequency of headaches in the treatment period. Fourteen patients in groups A and B and sixteen patients in group C have completed the study. Treatment with propranolol, alone or in combination, was shown to be effective. Treatment with nortriptyline alone was not effective. All three therapeutic regimens were safe and side effects were minimal. The frequency of discontinuation of the study was the same in the 3 groups but no patient left the study due to adverse reactions. The combined therapy proved to be as safe as the monotherapy. Further studies evaluating this and other possible combinations of drugs in higher doses and for longer periods, should more clearly elucidate the role of combined therapy in the treatment of migraine.


Poucos ensaios clínicos têm avaliado o tratamento preventivo da migrânea através da combinação de drogas. Neste estudo, três regimes terapêuticos foram comparados: (a) popranolol, na dose de 40 mg por dia, (b) nortriptilina, na dose de 20 mg por dia e (c) combinação destas duas drogas nestas dosagens. Os grupos foram pareados de acordo com idade, sexo e freqüência de crises previamente ao tratamento. O período de tratamento foi de dois meses e a frequência e a intensidade das crises de cefaléia do período pré-tratamento foram comparadas com as do período de tratamento. Concluíram o estudo 14 pacientes do grupo A, 14 do grupo B e 16 do grupo C. Os tratamentos com propranolol, isolado ou em associação mostraram-se eficazes. O tratamento com nortriptilina isolada não se mostrou eficaz para a redução do número de dias com cefaléia. Todos os três regimes terapêuticos foram seguros e os efeitos colaterais foram mínimos. A freqüência de abandono do estudo foi a mesma nos 3 grupos e nenhum paciente abandonou o estudo devido a reações adversas. A terapia combinada mostrou-se tão segura quanto a monoterapia. Estudos futuros avaliando esta e outras possíveis combinações de drogas, em doses maiores e por períodos mais longos, deverão elucidar mais claramente o papel da terapia combinada no tratamento da migrânea.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Adrenergic beta-Antagonists/administration & dosage , Antidepressive Agents, Tricyclic/administration & dosage , Migraine Disorders/drug therapy , Nortriptyline/administration & dosage , Propranolol/administration & dosage , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Antidepressive Agents, Tricyclic/adverse effects , Double-Blind Method , Drug Therapy, Combination , Migraine Disorders/prevention & control , Nortriptyline/adverse effects , Propranolol/adverse effects , Treatment Outcome
20.
Arq. bras. cardiol ; 90(3): 231-235, mar. 2008. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-479625

ABSTRACT

Nos países em que é comercializada, a administração precoce de levosimendana deve ser considerada em pacientes que permanecem sintomáticos e com dispnéia em repouso apesar da terapia inicial, principalmente aqueles com história de insuficiência cardíaca crônica ou em tratamento prolongado com betabloqueadores. Pacientes hipotensos ou com isquemia ativa não são os melhores candidatos para receber infusão de levosimendana e precisam, primeiro, ter esses problemas tratados.


In countries where it is available, early levosimendan infusion can be considered for patients who remain symptomatic with dyspnea at rest despite initial therapy, particularly those with a history of chronic heart failure or chronically treated with beta-blockers. Hypotensive patients or patients with active ischemia are not the best candidates for levosimendan administration and should have these problems addressed first.


Subject(s)
Humans , Cardiotonic Agents/therapeutic use , Heart Failure/drug therapy , Hydrazones/therapeutic use , Pyridazines/therapeutic use , Vasodilator Agents/therapeutic use , Acute Disease , Adrenergic beta-Antagonists/adverse effects , Cardiotonic Agents/administration & dosage , Cardiotonic Agents , Hemodynamics/drug effects , Hydrazones/administration & dosage , Hydrazones , Hypotension/complications , Ischemia/complications , Phosphodiesterase Inhibitors/adverse effects , Pyridazines/administration & dosage , Pyridazines , Syndrome , Vasodilator Agents/administration & dosage , Vasodilator Agents
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